Segunda-feira, 16 de Agosto de 2010

Formação docente - Plataforma Freire ainda é subutilizadaDiego Braga Norte

O Plano Nacional de Formação de Professores daEducação Básica (Parfor), lançado em maio do ano passado pelo Ministério da Educação, tem uma meta ambiciosa: formar, nos próximos cinco anos, ao menos, 330 mil professores que atuam na Educação Básica. Para isso, o plano dispõe de uma verba de R$ 2,5 bilhões e uma articulação entre instituições públicas até então inédita na educação nacional. Pela primeira vez, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) tem a função de coordenar a formação de professores das redes públicas junto a universidades federais, estaduais, fundações, instituições conveniadas (comunitárias ou confessionais) e Cefets (Centros Federais de Educação Tecnológica). O primeiro passo é priorizar a formação dos professores que já estão em sala de aula e não possuem graduação ou atuam fora de sua área. Segundo dados do Educacenso, em 2007, cerca de 300 mil docentes do ensino básico não possuíam graduação e havia ainda outros 300 mil subdivididos entre graduados sem licenciatura e professores que se formaram em uma área, mas lecionavam em outra. Para reverter essa equação, um dos alicerces do plano é a Plataforma Paulo Freire, sistema virtual que possibilita a inscrição dos professores nos cursos ofertados nas instituições participantes. A plataforma também permite aos coordenadores o gerenciamento e o balanço entre a oferta e demanda dos professores e redes públicas.

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Fonte: http:revistaeducacao.uol.com.br/