Quarta-feira, 14 de Março de 2012

Um sensor adaptado em uma luva traduz o movimento da linguagem de libras em palavras que aparecem em uma pequena tela. Chamada de "luva tradutora", o equipamento, ainda em forma de protótipo, é ideal para a comunicação entre quem conhece a linguagem das libras, usada pelos deficientes auditivos, e os que desconhecem. À medida que quem usa a luva faz os sinais, o texto aparece na tela. O próximo passo é fazer a luva traduzir os sinais em palavras faladas. Criada por Bruno Amorim Moraes e Pedro Jorge Filho Silva, ambos com 15 anos, alunos de uma escola particular do Recife (PE), a luva é um dos 325 projetos desenvolvidos por 748 estudantes do ensino médio e dos últimos anos do ensino fundamental de todo o país que participam da 10ª edição da Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace). A maioria dos projetos são soluções ligadas à acessibilidade e ao meio ambiente e tem baixo custo. O evento começou nesta terça-feira (13) e vai até quinta (15), na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo. A entrada é gratuita.

Leia mais aqui fonte: g1.globo.com